A história da energia solar tem seus remota os ano 30. Pois os primeiros registros com dispositivos fotovoltaicos ocorreram por volta de 1839.
Ademais, isso aconteceu quando Becquerel, físico e cientista nascido na França, observou uma tensão elétrica resultado da luz sobre um eletrodo metálico imerso a uma solução química.
Em 1877 dois cientistas ingleses, Adams e Day, verificaram um efeito parecido no selênio sólido, um semicondutor.
Acendendo a curiosidade da comunidade científica até que em 1905 em uma pesquisa que renderia o prêmio nobel, Albert Einstein, explicou o efeito fotoelétrico primeiro passo para entender o efeito fotovoltaico.
Através de um fenômeno físico que permite a conversão da luz solar em eletricidade temos o efeito fotovoltaico.
Isso acontece quando a luz ou a radiação eletromagnética do sol, incide sobre uma célula especial composta por materiais semicondutores.
Nos anos de 1918, Czochralski desenvolveu uma metodologia para fabricação de cristais de silício. Utilizado até hoje na indústria de semicondutores para componentes eletrônicos e células fotovoltaicas.
Entre os anos 1970 e 1990 o efeito fotovoltaico foi desenvolvido para aplicação na indústria aeroespacial, logo depois foi desenvolvido na terra para geração de energia elétrica.
Ademais,a busca por fontes alternativas e limpas de energia nos últimos anos, impulsionou o desenvolvimento das células fotovoltaicas por mais eficiência e melhores custos.
O silício é um dos materiais mais abundante no planeta, utilizado na fabricação de células solares e a tecnologia com maior maturidade no mercado, pois além de registrar uma grande pesquisa científica é abundante e barato.
Por ser um semicondutor não tóxico e farto no planeta, seu processo de fabricação é mais simples e mais barato que outros materiais. O que trouxe enormes vantagens a utilização do material.
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