A inovação e a sustentabilidade são duas preocupações cada vez mais relevantes para as empresas. Sendo assim, adequar sua empresa a esses dois pilares deve ser uma das principais metas para os próximos anos. Mas porquê? Continue lendo este artigo e entenda os principais pontos.
Relação entre alterações ambientais doenças infecciosas
Os cientistas sabem que muitas doenças infecciosas dos seres humanos estão relacionadas a mudanças no ambiente pelo homem. O surto mais recente de Ebola na África Ocidental, é considerado um resultado das perdas florestais que obrigaram animais a conviver próximo aos humanos. Com isso, favorecendo o surgimento de determinados hospedeiros, vetores e patógenos.
Segundo o relatório Fronteiras de 2016 do PNUMA, além da destruição da floresta e outras mudanças no uso do solo, a venda ilegal ou irregular de animais silvestres favorece também o surgimento das zoonoses (doenças que podem ser transmitidas por animais para seres humanos).
Ademais, precisamos cuidar melhor do planeta para evitar futuras ameaças globais.
Mudanças climáticas e as alterações causadas pelo homem
As mudanças climáticas e as alterações que o homem causou nos biomas (ecossistemas) estão aumentando o número de catástrofes meteorológicas. Além disso, estão fazendo com que novas doenças graves surjam e se espalhem. Por isso, é importante que todos façamos algo para reverter essa situação!
E não é apenas o meio ambiente e o futuro da humanidade que ganham com a preocupação com sustentabilidade ambiental. As boas práticas ambientais, sociais e de governança, além de contribuírem com o futuro da coletividade, são pontos positivos para a competitividade de qualquer instituição.
Recentemente, esse aspecto foi comprovado por uma pesquisa realizada pela Union + Webster, encomendada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná, que apontou que 87% da população brasileira tem preferência por adquirir ou contratar produtos e serviços de empresas comprometidas com a sustentabilidade.
Não é por outro motivo que, acompanhando os consumidores, os maiores investidores do mundo têm assinalado às empresas sobre a crescente importância da ESG em suas agendas corporativas. Essa constatação, medida em dados objetivos pela pesquisa da FIEP, não pode passar despercebido por nenhuma das pontas da cadeia produtiva. É ultrapassado focar nos atos de comprar e vender por si só.
Os humanos estão cada vez mais preocupados com o meio ambiente e a função social, porque querem garantir uma boa qualidade de vida para todos, agora e no futuro. Visto que, as crises ambientais podem causar graves problemas na economia.
Inovação e sustentabilidade ditam o futuro
O mundo está mudando e exige que as pessoas sejam mais inovadoras e sustentáveis. Isso significa gerenciar melhor os riscos, incluindo os sociais e ambientais, para manter o crescimento.
Ademais, em meio a esse contexto, as empresas e organizações que usam fontes sustentáveis de geração de energia elétrica se colocam em condições melhores de competitividade. A mesma pesquisa citada há pouco revela que, além de preferirem empresas sustentáveis, cerca de 70% dos consumidores entrevistados disseram não se importar em pagar um pouco mais caro para proteger o meio ambiente. Mas, cá entre nós, a sustentabilidade e a inovação, não prescindem de um aumento nos preços ao consumidor final ou nos custos para o empreendedor.
No caso do setor energético, é inequívoco que, dada à sua posição geográfica, marcada por forte incidência de raios solares, o Brasil tem grande vocação para a energia solar. Com baixo impacto ambiental, contribuindo com o meio ambiente, a energia fotovoltaica não é apenas sustentável, é também econômica!
Logo, a utilização de energia fotovoltaica pode levar a uma economia entre 50 a 95% na conta de luz. Ademais, conduz à valorização dos imóveis onde está disponível. Sendo assim, investir em energia solar acaba sendo compensado quando se relembra a economia de gastos com energia elétrica e a durabilidade das instalações, sem embargo da contribuição com a conservação ambiental, já que favorece a redução de gases causadores do efeito estufa.
Instituições e empresas que investem em energia solar
A Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) inaugurou o maior parque de minigeração distribuída de energia solar fotovoltaica do Espírito Santo. Tal parque é capaz de levar a uma redução de 45,5% no consumo de energia elétrica no campus Goiabeiras.
A empresa Natura, que recebeu o prêmio internacional Champions of the Earth, na categoria “Visão Empreendedora”, pelo (PNUMA), anunciou a maior instalação de painéis solares do mundo. O projeto da Natura utiliza 1.800 m² de filmes fotovoltaicos orgânicos e já evitou a emissão de mais de 7 toneladas de CO².
A predileção da Ufes e da Natura pela energia solar fotovoltaica foi adotada por importantes empresas como a Petrobras, a Claro, a Algar, o Aquário do Rio de Janeiro e o Mercado Livre.
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Conclusão
Portanto, a energia solar é um investimento necessário e inovador para empresas e também para consumidores residenciais que buscam contribuir com o meio ambiente. Além de diminuir significativamente o valor das contas de energia elétrica. As empresas e indústrias que não acompanharem essas alterações, podem ter dificuldades em sustentar seu crescimento.
Tão importante quanto a predileção pela energia solar fotovoltaica é a escolha da empresa responsável pela instalação e manutenção das instalações, prolongando sua vida útil. A Aruna é uma empresa capixaba de ponta e de autoridade nesse assunto. As diversas empresas e condomínios nas quais a Aruna instalou mais de 750 kWp já economizaram mais de R$ 20 milhões e deixaram de emitir mais de 255 toneladas de CO² por ano. Conheça os projetos da empresa!
Sendo assim, o futuro de empresas e da humanidade dependem da capacidade de acompanhar a dinâmica dos acontecimentos de nossa sociedade, cada vez mais global. Quem não se atentar à inovação e sustentabilidade, corre o risco de ter uma conta muito cara para pagar no futuro.
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